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    Conheças vantagens e riscos em usar a inteligência artificial (IA) na produção publicitária

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    marketing digital

    “Se está na internet, é verdade”. Se você nunca ouviu essa frase, não se assuste. As aspas servem para destacar seu caráter irônico e transmitir justamente o contrário. Nestes tempos em que cada vez mais debatemos os efeitos nocivos de conteúdo mentiroso publicado na web, a novidade é que não apenas os textos mal intencionados ou os vídeos fakes podem prejudicar a realidade com perigosos ares de autenticidade.

    Nesse cenário, a inteligência artificial (IA) está chegando forte para turbinar também a produção gráfica e de peças publicitárias. Em várias partes do mundo, as agências de publicidade estão percebendo o potencial operacional e econômico da chamada criatividade artificial para a produção rápida e inusitada de anúncios e campanhas baseadas em peças criadas por seleção e edição aleatória de imagens. Estas são feitas por ferramentas otimizadas, as quais são apoiadas em IA a partir de descrições textuais. Entre as novas “estrelas”, estão o DALL-E e o GPT 3 (Generative Pre-Training Transformer).

    Como exemplos de vantagens, podemos citar versões estendidas de uma imagem preexistente (como ampliação do plano de fundo), alterações de logotipos, renderizações para slides de apresentações, alternativas para falhas em pesquisas de bancos de imagens, complementação de ideias no processo criativo, economia de tempo, várias variações de um mesmo prompt, dentre outras.  

    Contudo, tanta facilidade traz junto a necessidade de aumentarmos a vigilância para não sermos traídos pelas imagens fotorrealistas. O alerta foi dado pelo grupo europeu de aplicação da lei Europol. Embora a maioria da mídia sintética seja canalizada para gerar jogos ou serviços que visam trazer praticidade à vida dos usuários, as imagens abstratas, alteradas e vinculadas a alguém podem criar, por exemplo, um quadro de humor indesejado, entre outras inúmeras possibilidades imprevisíveis capazes de levar à desinformação.

    Para quem acha que essa revolução ainda levará tempo para acontecer, o relatório do Europol prevê um cenário no qual algo em torno de 90% do conteúdo on-line será gerado sinteticamente daqui a apenas três anos (2026).

    E você? O que acha de aderir à nova tendência e dar uma incrementada na produção publicitária com a utilização da IA como um “parceiro criativo”? Você enxerga mais utilidade ou risco no uso desse tipo de ferramenta para fomentar a produção de conteúdo visual e publicitário? Esquente esse debate com a sua opinião!

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