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    E-commerce na pandemia: o caminho para a sobrevivência de grandes e pequenos negócios

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    Negócios

    E-commerce

    O cenário complicado da pandemia do coronavírus fez lojas de todo o mundo fecharem suas portas para as compras presenciais. No Brasil, estamos vivendo o isolamento social desde o início de março e agora, em junho já vemos grandes resultados dessa transformação de comportamento das pessoas, sendo uma das principais, a maneira de comprar.

    Diante desse cenário global inesperado, muitas organizações, pequenas e grandes, se reinventaram e agora oferecem seus produtos pela internet, contando com a alternativa do delivery. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), no início da quarentena, quando o medo e as incertezas do futuro tomavam conta dos brasileiros, as compras foram mais controladas, portanto as vendas caíram 19,2%, com destaques positivos apenas nos setores das farmácias, supermercados, e dos jogos.

    Por outro lado, o levantamento realizado em parceria com a empresa especializada em risco e prevenção à fraude no e-commerce, Konduto, também afirmou que a partir do dia 8 de abril as vendas começaram a aumentar, principalmente nos ramos de alimentos, bebidas, beleza e saúde e assim algumas lojas online chegaram a apresentar um aumento de 180% em transações. No geral, analisando mais de 20 milhões de pedidos em 4.000 lojas virtuais de produtos físicos as compras pela internet registraram um aumento de 28,8%.

    Em meio a tantas compras pela internet nessa quarentena, o Banco Central também prevê um aumento no volume de transações financeiras nos canais digitais. Por isso, a entidade promete não interromper a sua agenda de inovação por conta da pandemia do novo coronavírus e a Associação Brasileira das Empresas de Cartões (Abecs) espera chegar a 60% do consumo das famílias brasileiras.

    O diretor do BC, Otávio Damaso, orientou que, depois dessa experiência, os brasileiros devem se acostumar a fazer um número cada vez maior de transações financeiras de forma virtual e podem até ser forçados a isso, caso o home-office cresça no pós-pandemia, deixando as pessoas cada vez mais em casa. “A crise vai provocar uma implementação mais rápida de processos com tecnologia na indústria financeira”, completou o diretor.

    Já a indústria de cartões, que é responsável por operacionalizar boa parte dos pagamentos que acontecem de forma virtual, reforça que deve haver um crescimento das transações e das compras remotas neste ano. De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Pedro Coutinho, enquanto o varejo físico caiu cerca de 50%, as compras remotas que são pagas por cartões de crédito ou débito cresceram 30%.

    Com todos esses números podemos perceber que as empresas que antes não apostavam no comércio eletrônico, estão agora, tendo que acelerar os seus processos de entrada para sobreviver. Com isso tudo, sabemos que o mundo pós-pandemia nunca mais será o mesmo, mas acreditamos que quem se adaptar na crise, sairá fortalecido deste ano que marcará a vida de todos.

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