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    Grandes organizações desenvolvem iniciativas para ajudar pequenas empresas, autônomos e trabalhadores informais a manter o seu negócio durante a pandemia da Covid-19

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    Pandemia da Covid-19

    A pandemia do coronavírus gerou um novo cenário no ramo dos negócios, no Brasil e no mundo. Com lojas, shoppings, bares e restaurantes fechados, empresários e comerciantes se depararam com uma crise econômica inesperada e para tentar recuperar os danos nas vendas, muitos estão investindo mais em meios digitais.

    Nos últimos meses pudemos observar uma mudança no comportamento de grandes organizações. Motivados por um espírito de solidariedade e apoio, muitos trabalhadores informais, empresários e autônomos têm desenvolvido ações e parcerias que prometem não só ajudar a manter os negócios em meio à pandemia, mas alavancar muitos deles.

    Um grande exemplo é a rede de lojas Magazine Luiza, que lançou uma plataforma digital de vendas para auxiliar os micro e pequenos varejistas e profissionais. A iniciativa inclui dois sites, um para empresas menores e outro para pessoas físicas. No caso de pessoa jurídica, os comércios podem oferecer estoques de produtos no site, no aplicativo e futuramente em lojas físicas da Magalu. Segundo a rede, a entrega é realizada por meio dos Correios, sem custos para o lojista e, a cada venda concretizada, o parceiro deve pagar, até o fim de julho, uma taxa de 3,99% para a loja.

    De acordo com o CEO da rede, o sistema permitirá que milhões de brasileiros continuem a trabalhar sem sair de casa e sem correr riscos. “Digitalizar o varejo e os brasileiros faz parte da nossa estratégia de negócio e do nosso propósito como empresa”, completou Frederico Trajano em nota.

    Já a rede Cervejarias Bohemia lançou a plataforma Ajude um Buteco. A ação tem o intuito de arrecadar R$ 50 milhões para auxiliar mais de 15 mil bares do país no período de reabertura após o isolamento social. Para marcar o lançamento, a iniciativa contou com a live do cantor Gusttavo Lima, Buteco em Casa, onde os consumidores da cerveja e fãs da marca puderam ajudar financeiramente os botecos de todo o país, comprando vouchers de consumo ou doando diversos valores. A cada venda de um voucher, a Bohemia custeará 20% do valor adquirido, e, ao final do projeto, toda arrecadação será dividida em partes iguais entre todos os bares e botecos participantes.

    Outra empresa que está desenvolvendo ações para ajudar comerciantes de todo o mundo é o YouTube. A companhia lançou um novo conjunto de ferramentas para criar anúncios simples e baratos que serão exibidos no espaço publicitário do site. A ação foi chamada de YouTube Video Builder e teve o desenvolvimento acelerado para atender necessidades de empresas diversas durante a crise do coronavírus. O funcionamento é simples e permite que a conta crie animações a partir de imagens, textos e fotos para depois combiná-los com sons gratuitos da biblioteca virtual da plataforma. Há também uma grande variedade de layouts disponíveis, tudo para atender o formato de anúncios de 6 ou 15 segundos.

    Segundo o diretor de gerenciamento de produtos do YouTube Ads, Ali Miller, o Video Builder pode ajudar empresas grandes e pequenas que precisam de vídeos rápidos, principalmente para atualizar suas mensagens aos consumidores de forma simplificada. “Dado o cenário atual, onde muitos de nós estamos abrigados, ferramentas gratuitas como essa podem nos ajudar a continuar em contato com nossos clientes”, afirmou o diretor. Além dessa iniciativa, a empresa reduziu a qualidade padrão de vídeo em todo o mundo, e também iniciou um desafio na comunidade para alimentar uma campanha de prevenção ao coronavírus, disponibilizando recursos que ajudam a realizar o ensino em casa.

    A Coca-Cola Brasil e o Instituto Coca-Cola Brasil criaram o fundo Estamos Nessa Juntos, que visa ajudar o trabalho de catadores de material reciclável. De acordo com o Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis, a estimativa é de que entre 800 mil e 1 milhão de trabalhadores nessa atividade teve toda sua cadeia afetada com a redução da coleta seletiva. Os recursos do fundo serão direcionados às organizações não governamentais e instituições ligadas à empregabilidade, acesso à água e reciclagem, que já trabalharam com a Coca-Cola Brasil e ajudará cerca de 11 mil profissionais, cooperados e autônomos.

    Essas e muitas outras companhias em todo o mundo têm usado e abusado da criatividade para gerar ações que possam ajudar e incentivar aqueles que estão vulneráveis aos danos da pandemia. Em meio a tantas notícias sobre a doença, ações como essa merecem ser destacadas e divulgadas.

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