O diretor Steven Spielberg, o empresário Steve Jobs e o vendedor de balas no ônibus usam a mesma estratégia para captar a sua atenção: o storytelling.
O que é storytelling?
Storytelling, “narração de histórias”, em português, é uma técnica muito usada no cinema, no teatro, na literatura e na publicidade. Devido aos resultados que ajuda a obter, recentemente começou a ser usada também no mundo dos negócios.
Personagens, ambientes e conflitos em um relato com início, meio e fim prendem a atenção de quem está ouvindo, facilitando o processo de persuasão.
Por que funciona?
O storytelling busca instigar a curiosidade. Uma boa narrativa gera identificação e desperta emoções no seu receptor.
Foi pensando nessas características que os grandes vendedores passaram a empregar essa técnica no mundo corporativo. É o caso de Steve Jobs, que sempre começava suas apresentações expondo de forma instigante e criativa as características do produto sobre o qual ia discorrer; na sequência, apresentava um problema comum entre os presentes, apontando como ele os afetava e por que era necessário que fosse eliminado; por fim, propunha a solução, o seu produto, mostrando como ele era perfeito para resolver o impasse em questão.
Essa é a mesma estratégia usada pelo vendedor de rua para comercializar seus doces e por Steven Spielberg em seus filmes.
Quais os elementos do storytelling?
Mensagem
A mensagem que você quer transmitir é o ponto mais importante para a sua história. É ela que definirá quais os rumos da sua narrativa, quais os pontos mais importantes e em quais momentos você poderá “brincar” com as emoções do público.
Ambiente
Ambientar a sua história permite ao público imaginar o que está sendo contado e inserir-se no universo descrito.
Personagem
Transmitir um relato sob a ótica de um personagem carismático, que pode ser o próprio narrador, gera no público a sensação de identificação e de empatia.
Conflito
Quando falamos de conflito, não estamos tratando de uma discussão acalorada ou de uma briga, mas de um choque de ideias, de um problema que precisa ser resolvido.
Por exemplo: “Você pode ler seus e-mails quando quiser com este aparelho que fica no seu bolso, em vez de fazer isso apenas em casa ou no escritório”.
Esses conflitos provocam no receptor uma necessidade de ação e coloca-o em posição de tomada de decisão. Fazer com que seus clientes sintam-se como “senhores do próprio destino” contribui muito para que fiquem à vontade para tomar a decisão que você quer que eles tomem.
Aproveite estas dicas para melhorar as suas apresentações e conte com a iCom para ficar sempre por dentro das melhores estratégias de comunicação.
[newsletter]